LuMa's - Poesias

Poesia

 
Fome

Um triste inimigo é

Ir dormir a noite

Sem alimento qualquer

Reflete a exclusão

Da frágil população

Que se cansam de ver ilusão

Pessoas com vigor

Querem saber

Por que a sociedade é tão injusta de ser?


 

Esperança 

Onde podemos encontrá-la?

A cada flor que brota da terra?

A cada nascer do sol de manhã?

A cada sorriso de criança?

 

Será possível sim!

De sonhar acordado

Ver sonhos realizar

E nunca ser em vão acreditar

 

 

Racismo 

Tão lutador Zumbi

Que queria ver

Uma nação livre

Do orgulho de ser

 

Quantos anos se passaram

E persiste o soberbo

Que se sente superior

Por ser inferior

 

 

Segurança 

Luta na sociedade

Pela segurança ter

Nas palavras e ações

Que o grande povo quer ter

 

Só mentiras e calúnias

Promessas, e promessas...

 

No presente são as lutas

Que eu quero ver

Para ver um país seguro

E com paz para se viver

 

 

Família 

Um refúgio e alicerce

Que cada um deve ter

Perdoar e cooperar

Não devemos nos esquecer

 

Em tristezas e alegrias

Em vitórias e derrotas

Cada um deve prezar

A família que tem

Para se refugiar

 

 

Paz 

A busca da humanidade

Pela qual vem a felicidade

Teremos de se esforçar

Para viver e então sonhar

 

A busca de um acordo

Queremos descobrir

Que seja eficaz

Para podermos sorrir

 

 

 

  Dignidade

Para todos é preciso

Subir um degrau

Do respeito pelo próximo

No mundo atual

 

Uma peça que falta

Na grande humanidade

Levando à violação

Dor, tristeza e humilhação

 

Com amor e com respeito

E com muita felicidade

Dirigir estas palavras:

Dignidade, Dignidade

 

 

Justiça 

Uma palavra certa

Para muitos é cega

 

Que seja de proteção

Para os muitos cidadãos

 

Que lutem com trabalho

Com honradez e justiça

Para ganhar esse salário

 

 

Pôr-do-sol 

Da nascente ao final

Ao começo da lua

Começo dos sonhos

Escuridão...

 

Se adormece

Se anoitece

Se põe a sonhar

Tristezas e alegrias

 

Nos vales e nos montes

O sol se esconde

Levando tristezas e alegrias

 

Dando lugar

A um agradável luar

Que reflete o nosso pensar

 

 

Natureza 

Tão bela... Tão bela...

Tão verde como ávida

Mãe que cuida

 

Ou ser refúgio

Que ama e acalenta

O mais belo de todos

 

 

Vida 

Vida tão bela de se viver

Que é o oposto da morte

Aproveitando cada dia

De tristezas e alegrias

De desafios e soluções

Eis a graça da vida

 

 

 

Max Martins Medeiros

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