Fome
Um triste inimigo é
Ir dormir a noite
Sem alimento qualquer
Reflete a exclusão
Da frágil população
Que se cansam de ver ilusão
Pessoas com vigor
Querem saber
Por que a sociedade é tão injusta de ser?
Esperança
Onde podemos encontrá-la?
A cada flor que brota da terra?
A cada nascer do sol de manhã?
A cada sorriso de criança?
Será possível sim!
De sonhar acordado
Ver sonhos realizar
E nunca ser em vão acreditar
Racismo
Tão lutador Zumbi
Que queria ver
Uma nação livre
Do orgulho de ser
Quantos anos se passaram
E persiste o soberbo
Que se sente superior
Por ser inferior
Segurança
Luta na sociedade
Pela segurança ter
Nas palavras e ações
Que o grande povo quer ter
Só mentiras e calúnias
Promessas, e promessas...
No presente são as lutas
Que eu quero ver
Para ver um país seguro
E com paz para se viver
Família
Um refúgio e alicerce
Que cada um deve ter
Perdoar e cooperar
Não devemos nos esquecer
Em tristezas e alegrias
Em vitórias e derrotas
Cada um deve prezar
A família que tem
Para se refugiar
Paz
A busca da humanidade
Pela qual vem a felicidade
Teremos de se esforçar
Para viver e então sonhar
A busca de um acordo
Queremos descobrir
Que seja eficaz
Para podermos sorrir
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Dignidade Para todos é
preciso
Subir um degrau
Do respeito pelo próximo
No mundo atual
Uma peça que falta
Na grande humanidade
Levando à violação
Dor, tristeza e humilhação
Com amor e com respeito
E com muita felicidade
Dirigir estas palavras:
Dignidade, Dignidade
Justiça
Uma palavra certa
Para muitos é cega
Que seja de proteção
Para os muitos cidadãos
Que lutem com trabalho
Com honradez e justiça
Para ganhar esse salário
Pôr-do-sol
Da nascente ao final
Ao começo da lua
Começo dos sonhos
Escuridão...
Se adormece
Se anoitece
Se põe a sonhar
Tristezas e alegrias
Nos vales e nos montes
O sol se esconde
Levando tristezas e alegrias
Dando lugar
A um agradável luar
Que reflete o nosso pensar
Natureza
Tão bela... Tão bela...
Tão verde como ávida
Mãe que cuida
Ou ser refúgio
Que ama e acalenta
O mais belo de todos
Vida
Vida tão bela de se viver
Que é o oposto da morte
Aproveitando cada dia
De tristezas e alegrias
De desafios e soluções
Eis a graça da vida
Max Martins Medeiros
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